Em meu primeiro livro, trato a Felicidade como estratégia e talvez isso tenha me lançado como um “especialista” do tema para falar em organizações, escolas e até famílias! Não acho que se possa ser especialista em algo tão individual! Talvez um dos problemas de nosso mundo seja justamente nos acharmos sabidos de coisas que não podemos saber.
Enquanto muitos se preocupam em crise métricas e caminhos pra Felicidade eu prefiro apenas dizer que não podemos mais viver sem ela! Se até pouco tempo atrás deixávamos a vida passar pra sermos felizes ao fim, com a conquista da casa própria, da tão sonhada aposentadoria, dos cargos e títulos que acumulávamos, hoje, cada vez mais, isso não faz sentido! Estamos numa era em que um diploma não me torna melhor do que ninguém.
Onde Informação virou Comnodity e onde as novas gerações não abrem mão de suas escolhas! Não querem carros, joias, casas e poupança. Querem sim pintar os cabelos da cor que desejarem, querem ter a orientação sexual livre, querem fazer o que bem entenderem de suas profissões, ou seja, abrem mão de muita coisa, menos da felicidade! A partir daí como entendemos isso na construção de empresas, culturas organizacionais e na sociedade! A Felicidade agora é estratégia de sobrevivência pra empresas, famílias e escolas!”